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Estudo aponta falhas e acertos nos projetos de inovação na cidade

Joyce Noronha


Foto: Deise Fachin (Prefeitura de Santa Maria)
Pesquisadora da UFSC veio à cidade para ajudar a fazer um diagnóstico do setor de empreendedorismo e inovação

Reconhecer o campo de empreendedorismo e fazer uma avaliação detalhada deste setor foi o foco da atividade "Diagnóstico do Ecossistema de Inovação e Empreendedorismo de Santa Maria", realizada na terça e quarta-feira na cidade.

Coordenada pela professora Clarissa Stefani Teixeira, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a atividade teve a participação de representantes de diversos setores ligados à inovação, tecnologia e empreendedorismo. O debate foi sobre as possibilidades e estratégias para o desenvolvimento do município.

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Uma das falhas diagnosticadas pela atividade foi a falta de um foco para o Santa Maria Tecnoparque, localizado no Distrito Industrial. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação, Ewerton Falk, a partir de uma linha de trabalho definida, o Tecnoparque poderá tornar-se referência no Estado e no país, atraindo mais empreendedores para a cidade. 

- O Tecnoparque está em constante evolução, no começo eram sete empresas, hoje são 22. Mas ainda precisamos crescer mais, a partir do momento que conseguir definir o foco, cresceremos muito mais - avalia Falk.


Foto: Deise Fachin (Prefeitura de Santa Maria)
Durante o trabalho, autoridades e empresários identificaram potenciais, o que ajudará a nortear as decisões

Além de buscar um foco para o Tecnoparque, na atividade foi definido que o centro histórico da cidade - Gare, Vila Belga e Avenida Rio Branco - tem potencial para ser uma força de empreendedorismo em Santa Maria. A partir disto, um grupo de trabalho (GT) foi formado para tratar de como, por meio de economia criativa, será possível elevar o desenvolvimento daquela parte da cidade. Falk diz que uma ideia é seguir repensando o uso do espaço da Gare.

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AÇÕES 

Silon Procath, coordenador de empreendedorismo da Agência de Inovação e Transferência de Tecnologia (Agittec) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), diz que o evento foi muito válido por avaliar todo o ecossistema empreendedor do município, que ele classifica como extenso. Procath diz que outro potencial diagnosticado pela atividade é a força dos setores do município, que aumenta a partir da união entre si.

- Esta foi outra meta do nosso plano de trabalho, que os setores fiquem cada vez mais unidos. Assim conseguiremos usar todo o potencial empreendedor da cidade - afirma o coordenador da Agittec, Silon Procath.

A atividade foi promovida pela Universidade Franciscana (UFN), onde ocorreu o encontro; pela Universidade Federal de Santa Maria; e pela Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Santa Maria (Cacism), com apoio da prefeitura.

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